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VIDRO: Origem, história, tipos, produção, aplicação, importancia

O vidro é uma substancia sólida amorfa que apresenta temperatura de transição vítrea1. No dia-a-dia o termo se refere a um metal cerâmico transparente geralmente obtido com o resfriamento de uma massa líquida a base de cálice. Em sua forma pura, o vidro é um óxido metálico super esfriado transparente de elevada dureza essencialmente inerte e biologicamente inactivo, que pode ser fabricado com superfícies muito lisas e impermeáveis. Estas propriedades desejáveis conduzem a um grande número de aplicações. No entanto, o vidro geralmente é frágil, quebra-se com facilidade. O vidro comum se obtém por fusão em torno de 1250ºC de dióxido de silício, Na C03 e Ca C03.

História
Os povos que disputam a primária da invenção do vidro são os egípcios e os fenícios segundo a enciclopédia trópica. “Os fenícios contam que ao voltarem a pátria, do Egipto, pararam as margens do rio Beluz e pousaram socos que traziam as costas que estavam cheias de natrão (carboneto de sódio ratural, que usavam para tigirem lã) acederam o fogo com lenha e empregaram os pedaços mais grossos de natrão para neles apoiarem os vasos onde deviam cozer animais caçados comeram e deitaram deixaram o fogo aceso. Quando acordaram, em lugar das pedras de natrão encontraram blocos brilhantes e transparentes que pareciam enormes pedras preciosas. Um deles, o sábio Zélio, chefe da caravana, percebeu que sob os blocos de natrão a areia também desaparecerá. Os fogos foram reacesos e durante a tarde uma esteira de liquido rubro e fumegante escorreu das cinzas. Antes que a areia ercadescente se solidificasse, Zelo plasmou com uma faca aquele liquido que com ele formou uma empola tão maravilhosa que arancou gritos de espanto dos mercadores fenícios. O vidro estava descoberto”.
 Esta é uma das versões, um tentaria. Mas noticias mais verosímeis, relatam que o vidro surgiu pelo menos 400 anos a.C. julga-se entretanto que os egípcios conservaram a soprar o vidro em 1. 400 a.C. dedicando-se acima de tudo, a produção de pequenos objectos artísticos, e decorativas muitas vezes eram confundidos com belas pedras preciosas, sua decomposição é de 4000 anos. A cada 100kg de vidro leva-se 1300kg de areia. Em Portugal taça de vidro foi só no séc. XVIII que se estabeleceu em Portugal a indústria vidreira na marinha grande e ainda hoje esta existe. Anteriormente a noticia deste séc. XV da existência de alguns produtos artesanais de vidro. É conhecido o labor do vidreiro de Guilherme que trabalhou no mosteiro da batalha. O vidro era obtido através da incineração de produtos naturais com carboneto de sódio (erva-massaroca).
Houve diversos fornos para a produção vidreira em Portugal mas a passagem de uma produção artesanal muito limitada para a produção industrial foi lenta. Uma fabrica existente em Coina vero a ser transferida para a marinha grande em consequência da falta de combustível estava-se no reino de D. João V. A proximidade do pinhal de leirila teria aconselhado a transferência da antiga real fabrica de Coina. Depois o Marques de pombal concedeu subsídio para o reapetre chamento desta fábrica vidreira na marinha grande. Em 1748 estabeleceu-se na marinha grande John Bear dedicando-se ali a indústria vidreira. A abundância de matérias-primas de carbonetos aconselhava o fenómeno dessa indústria naquela região. Em 1769 o inglês Guilherme Setephons beneficiou de importante protecção de Marques de Pombal e estabeleceu-se na mesma localidade. Subsídios, aproveitamento gratuito das lenhas pinhal do rei e senções, etc. A real fabrica de vidros da Marinha grande a ser Portugal a seguir a Inglaterra o 1º país a fabricar o cristal. Sólido versos líquidos.

Produção do Vidro
Existem controvérsias quanto aos mecanismos de carate rização do vidro na transição do estado líquido para o estado sólido. Em mercado, da década de 1980 Plumb, E. c. propôs que os vidros de antiga catedrais eram mais grossos na base pois teriam escoado com o tempo. Essa ideia perdura ate nos dias de hoje, muitos embora já tenha sido provocada matematicamente falsa. No Edgar D. Zanotto em 1998 publicou o artigo na revista Americana association of ||||||||||||||| com um cálculo a partir da segunda equação t = |||||||||| G onde t é relaxação ||||||||||| é viscosidade (PAS) e G o módulo de suzalhamento (PA) em 1999 foi publicada uma revisão de cálculo tomando como base o valor de viscosidade de equilíbrio do vidro na temperatura ambiente. O novo resultado foi de 1023 anos três anos, ou seja bem mais que uns 2 milhões, sendo assim impossível qualquer escoamento perceptível no policas milhares de anos de catedral. Vidro e o meio ambiente ainda não se pode determinar o tempo que o vidro fica exposto no meio ambiente sem se degradar. O vidro é um material que não se pode determinar o tempo de permanência no meio ambiente sem se degradar, e também não nocivo directamente ao meio ambiente por isso é um dos materiais mais recicláveis que existe no consumo humano. Para minimizar as emissões gasosas dos fornos a gás asa indústrias utilizam gás natural, que provoca menor impacto no meio ambiente. Composições são basicamente feitos por areia, calcário, barrilha, alumina, caracteres e descorantes. As matérias-primas que compõem o vidro são os vitrificantes fundentes e estabilizantes. Os vidrificantes são usados dar maiores características á massa de vidro e são compostos de amidridos sílica e alcales sejam solúveis e são: óxido de cálcio, óxido de magnésio e óxido de zinco. A sílica matéria-prima essencial apresenta – se sob forma de areia, de pedra cinzenta e encontra – se no leito dos rios e das pedreiras. Depois das extracção das pedras da areia e moenda de quartzo, procede-se a lavagem a fim de eliminar – se as substancias argilosas e orgânicas; depois o material é posto em canelões de matéria refractária pode ser fundida. A mistura vitrificável alcan 8ª o estado liquido a uma temperatura de cerca de 300ºC, quando fundam as substancias não solúveis surgem átonas e são retiradas. Depois da afinação a massa é deixada para o processo de repouso de assentamento, até baixar a 800ºC para ser talhada. Fabricação de peças em vidro usado moldagem por sopro. A fabricação é feita no interior de um forno, onde se encontra os paneloes. Quando o material está quase fundido o operário, emerge com um canudo de ferro e retira-o rapidamente após dar-lhe umas voltas trazendo a bola incandescente deve ser transformada uma empola. O operário gira-o de todos os lados sobre uma placa de ferro chamada marma. A bola voire avolumando até assumir a forma desejada pelo vidreiro finalmente a peça vai para a secção de resfriamento gradativos e assim ficará pronta para ser usada. 

Tipos de Vidro 
Dosidiana: vidro formado naturalmente. Vidro para embalagens, garrafas, potes, frascos e outros vasilhames fabricados em vidro comum nos cones brancos, âmbar e verde.
Vidros para construção civil: vidro plano, vidros planos lisos, vidros cristais, vidros impressos, vidros reflectivos, vidros antireflexos, vidros temperados, vidros laminados, vidros aramados, vidro colorido, vidro seregrafados, vidros curvos e espelhos, fabricados a partir do vidro comum; vidros domésticos-tegelas, travessas, copos, pratos, panelas e produtos domésticos fabricados em diversos tipos de vidro, fibras de vidro, mantas tecidos, fios e outros produtos para aplicação de reforço ou de isolamento;
Vidros tecidos – lâmpadas incandescentes ou florescentes, tubos de Tv, vidros para laboratórios (principalmente o vidro borrossificato). Para ampolas, para garrafas térmicas, vidros oftal. 
Vidro temperado – aquecido entre 700º e 750º através de um forno de resfriamento com choque térmico normalmente o ar, causado o aumento da resistência mecânica chega 87%. O vidro após o processo de tempera não poderá ser submetido a lapidação de suas bordas, recortes e ferros. 
Vidro laminado – composto por laminas plásticas e de vidro. É utilizada para brisas de automóveis clarabóias e vitrinas.
Vidros comuns decorados ou beneficiados – são vidros lapidados, bisotados, afatiados, acidados, laqueados e pintados, utilizados na fabricação de tampos de mesas, prateleiras, aparadores, bases e porta-retratos. Nas espessuras de 2mm a 25mm (já se fabricam vidros planos de até 50mm, para fins especiais em construção civil). 
Vitrocerâmica – obtido submetendo o vidro comum À temperaturas elevadas (500ºC – 1000ºC) o que provoca a sua cristalização, possui maior resistência. 

Principais características: 
Reciclabilidade, transparência (permeável a luz)
Dureza não absorvência (impermeável à fluidos) 
Óptimo isolante eléctrico, baixa condutividade térmica, recurso abundante na natureza. 
Durabilidade
Vantagens.
Reciclável, higiénico, inertico, versátil, impermeável, transparente, difícil corrosão.
Desvantagens
Fragilidade, preço mais elevado, peso relativamente grande, menor condutibilidade térmica, dificuldade no fechamento hermético, dificuldade de manipulação, vidro vulcânico, outside, vapor deposition.

Referências 
Elliot. Sr (1994) Amarphous sólida, an introdutionin: catlow   
C.R.A “ Defects and desorder in 
Cristalline and Amarphous solids 
Nato Advance studies institutes 
Series, series c, Mthematical and Physical Sciences 
http://escolademoz.blogspot.com/

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