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Mecanismos de formação da precipitação


A precipitação, como já citado acima, é o retorno, à superfície terrestre, da água que passou da fase líquida à fase gasosa, processo que recebe o nome de evaporação. Para tanto é necessário que a água receba ao redor de 590 cal/g água, denominado calor latente de evaporação.

Ao retornar à fase líquida liberará essa quantidade de energia, ou ainda, se sofrer o processo de solidificação haverá o despreendimento de algo em torno de 80 cal/g água, valor este correspondente ao calor latente de liquefação, ou seja referente à passagem da água da fase sólida para fase líquida.
Para que haja precipitação, entretanto, é necessário que não somente a água retorne à fase líquida, processo que recebe o nome de condensação, como também que as gotas cresçam até um tamanho suficiente para que sob a ação da atração gravitacional vençam a resistência e as correntes de ar ascendentes.

O crescimento das gotículas formadas por condensação é chamado coalescência. Desta maneira conclui-se que mesmo que haja condensação, não necessariamente ocorrerá a precipitação, no caso de o processo de coalescência não ser intenso o suficiente para promover um crescimento das gotículas até uma dimensão que vençam as resistências do ar.

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