Ciclone é o termo usado para descrever uma baixa pressão central, em relação às áreas circundantes, com características de tempo instável e tempestuoso. Sua circulação dá-se no sentido horário no Hemisfério Sul e anti-horário no Hemisfério Norte. Já o anticiclone ocorre quando existe uma alta pressão central, em relação às áreas circundantes, cuja circulação ocorre no sentido inverso ao do ciclone, e o tempo que o acompanha é geralmente estável (céu claro).
Os ciclones e anticiclones são centros de ação atmosférica, nos quais o ar adquire suas características individualizando-se como massas de ar que podem ser quentes ou frias, úmidas ou secas. Normalmente o ar que sai das altas pressões é atraído para as baixas pressões, dando origem a uma sequência de tipos de tempo que vai dos mais estáveis aos mais tempestuosos, respectivamente.
Este modelo, em escala local, explica a brisa marinha e terrestre. Durante o dia a costa aquece mais rapidamente que o mar. O ar sobe na costa, formando uma baixa pressão e desce sobre o mar dando origem a uma alta pressão. O ar que se acumula sobre o mar se desloca então para o continente dando origem à brisa marinha. À noite as águas mantêm-se mais aquecidas do que o continente. O ar sobe sobre o mar e desce sobre a superfície terrestre. Da alta pressão que se forma sobre a terra mais fria ocorre divergência do ar, ou seja, o ar sai do continente para o oceano originando a brisa terrestre. Em Moçambique, um dos grandes ciclones das últimas décadas, foi o ciclone dineo que ocorreu no dia 15 de Fevereiro de 2017 que sacudiu alguns distritos da província de Inhambane.
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