A corrente idealista apresenta três características que são: Ontológica, epistemológica e ética.
Ontologia: fala nos de existir uma entidades espirituais ou ideais, que não podem ser reduzidas às entidades materiais;
Epistemologia: é essa característica que defende que o mundo fenómeno exterior depende das representações dos sujeitos pensantes; e,
Ética: é nesta característica que propõe normas da fundamentação e justificação da acção humana, da praxis, a partir da razão e dos princípios racionais.
Sendo o idealismo que defende que o conhecimento prove das ideias que temos dos objectos:
Na Franca o idealismo se associa a motivos espiritualistas, isto é, considera a realidade uma unidade de sujeito e o objecto, mas atribui o primado absoluto ao sujeito. Por isso as representações não são as produções das coisas, mas são as próprias coisas produzidas pelo pensamento; em consequência disso as formas categóricas (de, tempo, qualidade, quantidade, etc), nas quais o pensamento coordena o mundo das representações, são, por sua vez, forma as subordinadas categorias da relação que é forma a priori da mente. O processo representativo interno de cada consciência finita, de cada pessoa remete a principio absoluto super individual, a consciência infinita, que, ao por as pessoas singulares, unifica as, tornam-nas correlativas uma com as outras e as reduz a unidade de sistema. Isto é, remete a um principio que existe por si, e que, por isso, chamamos Deus ou, hegelianamente, razão ponto. Diversamente do que para Hegel, os princípios que chamamos Deus não se identifica com a realidade, mas é pessoa que transcende o real: em outras palavras, é, em relação ao verso, o sujeito da actividade livre e criadora que são todas as consciências em relação a sua esfera individual mais restrita (MONDIN, 2005:193):
Na Inglaterra: Badley inspirado no platonismo elabora visão idealista baseada no dualismo e na antítese entre eterno e mutável, entre absoluto e relativo, entre o finito e o infinito. Bradley afirma que o mundo de experiencia sensível é pura aparência: nele os seres infinitos tendendo a plenitude do ser passam continuamente de uma existência para outra. A realidade é aquilo no que acima de todo dever, essência e a existência são uma só coisa uma totalidade perfeita. Mas, não obstante opostos, os dois termos são o reflexo um do outro: a aparência é a aparência da realidade; e absoluto que tema necessidade de aparência para se tornar história, porque na sua essência supra temporal não tem, em si, história é a matriz mesma das infinitas historias na temporalidade de devir (Ibden, 193-194).
Nos estados unidosse fundem com instâncias pragmatistas. Segundo Royce que é o maior expoente é o maior do idealismo americano, sob a influência do pragmatismo, a verdade consiste não na correspondência entre a ideia e uma realidade exterior, mas no fim que ela se propõe realizar.
O fim de uma ideia deve ser considerado em relação com o fim absoluto (do qual todo o fim é momento), que só pode ser ato de uma consciência absoluta ou de uma vontade infinita, a qual estão presentes e pela qual são conservados todos os fins e todas as verdades das consciências finitas.
Royce idêntica a consciência com o Deus, é o próprio mundo o qual e totalmente individual na qual estão encerrados os fragmentos da experiencia finita e no qual são completadas e aperfeiçoadas as nossas individualidades.
Comparação com a corrente que vem se opor
O idealismo é uma corrente que se opõe ao materialismo porque tudo existe ao mundo das ideias, que a sua origem na época moderna está ligada na modernidade concretamente na filosofia platónica, o homem está no mundo das ideias, hiperuraneo, tendo a origem em Platão que é o primeiro idealista, mundo inteligível influenciando dois filósofos de matéria que queriam estudar algo mutável. Platão é considerado como um dos primeiros idealistas.
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