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Deficiência auditiva: definição e seus tipos

A Audição é do latim auditione, é um dos cincos sentidos. É a capacidade de percepcionar o som. É o órgão responsável na captação dos sons.

A audição é um dos cinco sentidos. Ela ocorre através do sistema auditivo. É o ouvido dos vertebrados que percebe as ondas sonoras, possibilitando o processo da audição.

O processo de percepção do som (audição), deve-se a vibração de um objecto material que age com estímulo físico. Em conduções normais, a vibração se transmite a partir do objecto, chegando ao ouvido, através de um movimento de ondulação nas partículas de ar (ondas sonoras).


Deficiência auditiva
Deficiência auditiva é a incapacidade parcial ou total de audição. Pode ser de nascença ou causada posteriormente por doenças. Ou, Deficiência auditiva (perda auditiva) é quando a habilidade auditiva da pessoa é reduzia. A deficiência auditiva faz com que a pessoa tenha dificuldade de ouvir diálogos e outros sons.

A perda auditiva é mensurável, e para tanto é utilizado um audiómetro, que é um instrumento electrónico que mede os níveis de audição em um aspecto de frequência. A unidade de medida sonora é o decibel (db), e classificação do grau de perda é feita com base nesta medida.

Surdez é a diminuição ou seja da capacidade de escutar e entender. Pode acontecer em qualquer grau: de leve, de moderada, de severa e de profunda que é aquela que não escuta e não entende nada.

Surdo é o individuo cujo sentido da audição não é funcional para os objectivos comuns da vida. Este grupo é constituído de duas classes baseadas no período em que ocorre a surdez.

Tipos de surdezes
A surdez congénita é quando um indivíduo nasce surdo.

A surdez adquirida – o indivíduo nasce com audição normal, mas a perde devido às doenças ou acidentes.

Aprendizagem é um processo de aquisição e assimilação mais ou menos consciente, de novos padrões e novas formas de perceber, ser agir e pensar.


O grau e o tipo de perda de audição assim como a idade em que esta ocorreu, vão determinar o tipo de atendimento que o aluno receberá. Do ponto de vista educacional e com base na classificação do Bureau intencional d'Adiophonologie-BIAP, e na portaria interministerial n• 186 de 10/03/78, considera-se parcialmente surdo, o portador de surdez leve e portador de surdez moderada. Enquanto surdo, é considerado o portador de surdez severa e o portador de surdez profunda.

Portador de surdez leve apresenta perda auditiva de ate quarenta decibéis. Essa impede que o aluno perceba igualmente todos os fonemas da palavra. Em geral, esse aluno é considerado desatento, solicitando, frequentemente, a repetição daquilo que lhe falam. Essa perda auditiva não impede a aquisição normal de linguagem, mas poderá ser causa de algum problema articulatório ou dificuldade na leitura e/ou escrita.

Portador de surdez moderada apresenta perda auditiva entre quarenta e setenta decibéis. Esses limites encontram se no nível da percepção da palavra, sendo necessário uma voz de certa intensidade de para que seja convenientemente percebida. São frequente o atraso de linguagem e as alterações articulatórias, havendo em alguns casos, problemas linguísticos mais graves. Esse aluno tem dificuldade em descriminação auditiva em lugares ruidosos. Identifica palavras mais significativas, tendo dificuldades em compreender certos termos de relação e/ou frases gramaticais complexas. Sua compreensão verbal está intimamente ligada á sua aptidão para a percepção visual.

Portador de surdez severa apresenta perda auditiva entre setenta e noventa decibéis. Este tipo de perda permite que ele identifique alguns ruídos familiares e poder os perceber apenas a voz forte, podendo chegar até quatro ou cinco anos sem aprender a falar. A compressão verbal vai depender, em grande parte, de aptidão para utilizar a percepção visual e para observar o contexto das situações.


Portador de surdez profunda apresenta perda auditiva superior a noventa decibéis. A gravidade dessa perda é tal, que o priva das informações auditivas necessárias para perceber e identificar a voz humana, impedindo-o de adquirir naturalmente a linguagem oral. A tarefa de linguagem oral é tão longa e bastante complexa, envolvendo aquisições como: tomar conhecimento sonoro, aprender a utilizar todas as vias perceptivas que podem complementar a audição, perceber e conversar a necessidade de comunicação e de expressão, compreender a linguagem e aprender a expressar-se.

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