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Causas da revolução burguesa na Inglaterra

Neste capítulo ira-se abordar de uma forma profunda as causas que proporcionaram para a ocorrência deste movimento revolucionista, visto que o movimento não só aconteceu, mas sim tinha os seu proporcionadores ou razoes que o fizeram.

Causas revolução Inglesa
No início do século XVI a Inglaterra estava sobre o governo da parlamentarista Isabel, posteriormente ela morre sem deixar descendência onde sucede-lhe o seu primo Jaime rei da Escócia a por sinal um Stuart (absolutista). Este visando aumentar seu poder começou perseguir os católicos e os puritanos que queriam limitar a autoridade real. O rei inglês era chefe da Igreja Anglicana e se todos fossem anglicanos seriam mais facilmente controlados. De um lado estava o rei, a nobreza da corte, a burguesia mercantil das companhias de comércio, todos anglicanos. Do outro estavam os calvinistas, divididos (apoio da gentry) e os presbiterianos o rei começou a financiar os militares e as perseguições.

A luta do rei e o parlamento teve um aspecto religioso muito forte, visto que o rei começou a financiar a área militar e as perseguições dos que não fossem anglicanos o que diz que ele privilegiava a sua religião como sendo a mais forte e este devia decidir no parlamento.
  • O surgimento das tendências absolutistas ou seja acumulação dos reinos;


Problemas religiosos entre o rei e os protestantes
Este por seu turno impôs regras violentas a dos nativos ingleses (parlamentaristas), onde houve uma petição dos direitos rejeitados claramente por Jaime. Com o não comprimento das leis ingleses pelo rei Escócio os burgueses optaram por reorganizarem-se promovem uma revolução com o objectivo de repor os valores da pátria desde eles estavam insatisfeitos com o governo de Jaime rei da Escócia que havia acumulado os reinos.

O Estado absolutista inglês (desde 1603 o governo estava nas mãos da dinastia Stuart) era, apesar disso, tremendamente frágil: não possuía exército permanente nem uma burocracia organizada, além de possuir rendimentos financeiros pouco expressivos; as tentativas dos reis Jaime I e Carlos I em aumentarem os impostos e terem um exército à sua disposição, eram vistas com desconfiança pelo Parlamento.

As condições económicas da Inglaterra, devido ao período mercantilista. Sob o governo da dinastia Tudor (1485-1603), a Inglaterra tornou-se uma grande potência marítima. Foi também neste período que o sistema de "putting-out" ou indústria doméstica surgiu, determinando mudanças na estrutura da produção.

A Reforma religiosa na Inglaterra determinou a perda das terras da Igreja, que foram tomadas pelo Estado e vendidas para a burguesia e para a nova nobreza (gentry) que estavam preocupadas com o cercamento das terras para a criação de ovelhas, cuja lã atendia às manufacturas. Assim, passou a haver uma estreita associação de interesses entre a burguesia mercantil e a gentry.
As transformações na estrutura social, derivadas das transformações económicas citadas acima. A diferenciação social entre cidade e campo era bastante nítida, no campo estavam os Pares (aristocracia, ou alta nobreza, essencialmente feudal); a gentry (nobreza de status); os yeomen (pequenos e médios proprietários rurais); os arrendatários e os jornaleiros. Havia ainda, nas cidades, os elementos ligados 1as corporações de ofícios.

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