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O idealismo ético

Fichte foi o primeiro autor a notar graves contradições do criticismo kantiano e a resolve-las no sentido do idealismo, do qual é considerado pai do idealismo.

A principal preocupação de Fichte foi de contribuir para a difusão do criticismo Kantiano, depois de descobrir o principio de base não revelado por Kant que unifica as três criticas a fim de construir um sistema de saber, transformando a filosofia em rigorosa doutrina da ciência.

O pensamento de Fichte chegou a transformar o eu penso kantiano em puro, entendida como intuição pura que livremente se auto-poe se (se autocria) e se auto-pondo, cria toda a realidade. Esta é a grande novidade de Fichte, com os quais ele ia muito alem do cristianismo e fundava idealismo.

A filosofia fichtiana carrega consigo um carácter ético, pois, para ele a essência de eu não consiste no conhecer, mas no querer; o eu absoluto não consiste apenas em pensar, pois o pensar vem depois, mas sim consiste em fazer, ou seja, na actividade. Dai que, a essência do eu absoluto é a acção.

O que Fichte pretendia era de construir esse sistema, transformando a filosofia em ciência rigorosa, que brotasse de um princípio primeiro supremo trata se da doutrina da ciência, o eu de Fichte é o princípio originário absoluto de toda a realidade e se qualifica essencialmente como actividade que antes de tudo põe a si mesmo e põe todas as coisas, desse de modo o Eu é conclusão incondicionada a si mesma e de toda realidade.
Fichte fundamenta a sua teoria por três princípios: identidade, oposição e razão.
No princípio da identidade: tudo o que é, soe e na medida em que está dentro do eu, isto quer dizer, tudo só existe na medida em que foi pensado.

O eu põe absolutamente a si a si mesmo, o eu enquanto livre actividade originária e infinita, é auto-criacao absoluta por meio da própria imaginação produtiva. Esse é o momento da liberdade e da tese.
No princípio de Oposicao: não-eu é sempre eu, pio o oposto só pode se dar pela acção absoluta do eu, ou por outra só more quem esteve vivo e a morte é a vida.

O eu opõe absolutamente a si mesmo, dentro de si, um não-eu. Esse é o momento de necessidade e da antítese.

O princípio da Razão; visa unificar os opostos, tamos a falar do eu e não-eu, é através de uma análise reflexiva, ate restar o eu como fundamento de todo o saber.

O eu absoluto, o eu limitado e o não eu limitado se opõe e se limitam reciprocamente. Este é o momento da síntese.

Critica que Fichte faz ao seu mestre kant

Fichte, critica Kant quando afirma que, “o conhecer é transformar” chega a tal afirmação porque é possível, então ultrapassar os limites da subjectividade, jamais o individuo transcender-se a si próprio, tornando-se o mundo a criação do sujeito.

Para Fichte conhecer é necessário converter a “coisa em si” ou ideia em si “coisa para nos” que é o objecto. A afirmação do eu (tese) implica a negação (anti-tese) e em segundo, a negação da negação (síntese). Mas o momento decisivo da dialéctica em questão, não é a síntese, mas sim a antítese (contradicoes0), uma vez que a auo-afirmacao do eu (tese) na síntese, somente ocorre pela contradição (anti-tese).

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