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Tuberculose pulmonar

A tuberculose pulmonar é uma infecção bacteriana contagiosa que afeta principalmente os pulmões, mas que pode se espalhar para outros órgãos.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), nove milhões de pessoas contraíram a bactéria causadora da tuberculose em 2013. Dessas, 1,5 milhão morreu em decorrência da doença, sendo que aproximadamente 95% dessas mortes ocorreram em países menos desenvolvidos. Apesar dos altos números, a incidência de tuberculose está caindo lentamente ano a ano. De 1990 até os dias atuais, o número de mortes causadas pela doença caiu 45% e a estimativa, ainda de acordo com a OMS, é que a epidemia seja controlada já em 2015.

6.1. Agente etiológico
Mycobacterium tuberculosis (MTB), ou bacilo de Koch, é uma espécie de bactéria patogênica do gênero Mycobacterium e o agente causador da maioria dos casos de tuberculose (TB). Descoberta pela primeira vez em 1882 por Robert Koch, M. tuberculosis tem uma camada incomum de cera em sua superfície celular (principalmente ácido micólico), o que torna as células impermeáveis à coloração de Gram. Técnicas de detecção de ácido-resistência são usadas. A fisiologia do M. tuberculosis é altamente aeróbica e exige elevados níveis de oxigênio. Principalmente um agente patogênico do sistema respiratório de mamíferos, MTB infecta os pulmões. Os métodos de diagnósticos mais utilizados para a tuberculose são o teste tuberculínico, baciloscopia do escarro (técnica de Ziehl-Neelsen) e radiografias do tórax.

6.2. Causas da tuberculose pulmonar
A tuberculose pulmonar é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, também conhecida como bacilo de Koch. Ela é transmitida pelo ar, por meio de gotículas provenientes de tosse ou espirro de uma pessoa infectada. Essas gotículas contaminadas podem sobreviver, dispersas no ar, durante horas – desde que não entrem em contato com a luz solar. Ao respirar o ar contaminado, uma pessoa sadia inala as microbactérias, que se instalam nos pulmões. Em poucas semanas, surgirá uma inflamação na região, embora ela ainda não seja um sinal da tuberculose em si. Trata-se do primeiro contato da bactéria com o organismo, chamado de primo-infecção. Depois disso, o bacilo transmissor da doença pode se espalhar e se alojar em outros órgãos do corpo.
Se a pessoa infectada estiver com um bom sistema imunológico, a bactéria provavelmente não causará a doença, permanecendo em estado latente dentro do organismo. Se, em algum momento da vida, a resistência da pessoa baixar por algum motivo, o bacilo poderá entrar em atividade e vir a causar os sinais e sintomas típicos da tuberculose. Em poucos casos, a doença poderá se manifestar logo no primeiro contato do corpo com a M. tuberculosis.

6.3. Quadro clinico
Ao ser infectada pela bactéria causadora da tuberculose, uma pessoa pode ou não desenvolver os sinais e sintomas da doença – tudo vai depender das condições do sistema imunológico e do quão resistente a pessoa está a determinados agentes invasores. Em alguns casos, o bacilo de Koch entra no organismo e nossos anticorpos logo tratam de eliminá-lo. Em outros, a bactéria invade nosso corpo e se aloja no pulmão, permanecendo em estado latente até que a resistência baixe e torne o organismo vulnerável à ação do bacilo. Nesses casos, os sinais e sintomas típicos da tuberculose pulmonar começam a surgir. Eles são:
Tosse intensa e contínua, que dure mais de duas ou três semanas
Presença de sangue na tosse
Dor no peito
Dor durante a respiração ou acompanhada da tosse
Dificuldade para respirar
Perda de peso não intencional
Fadiga
Fraqueza
Febre
Suores noturnos
Calafrios
Perda de apetite.
Quando a infecção está em estado latente, a pessoa não pode transmiti-la, pois não apresenta os sintomas. A transmissão só ocorre quando o indivíduo passa a lançar micropartículas contaminadas com a bactéria – o que acontece principalmente a partir da tosse.
Além disso, a tuberculose pode não se restringir somente ao pulmão, podendo afetar outros órgãos também, como os rins, a coluna vertebral e até mesmo o cérebro. Quando isso acontece, os sinais e sintomas variam de acordo com o órgão afetado. A tuberculose que acomete a coluna, por exemplo, pode levar a um quadro crônico de dor nas costas, enquanto que a tuberculose que se espalha para os rins pode levar à presença de sangue na urina.

6.4. Modo de transmissão
A transmissão da tuberculose pulmonar pode ocorrer a partir de quatro principais fatores:
Extensão da doença: uma pessoa tem mais chances de transmitir a bactéria para outra se os danos pulmonares forem muito extensos. Pacientes com lesões nos pulmões, chamadas de “cavernas”, são mais infectáveis que o restante
Liberação das secreções respiratórias no ambiente por meio da fala, tosse ou espirro
Condições do ambiente: locais com pouca luz e mal ventilados são ideias para a proliferação da bactéria no ar e favorecem o contágio
Tempo e intensidade de exposição do indivíduo sadio com uma pessoa infectada.
Ou seja, é mais provável que uma pessoa contraia a bactéria no próprio ambiente de trabalho do que andando na rua, por exemplo. Em geral, os riscos de transmissão da tuberculose pulmonar são maiores enquanto a pessoa infectada estiver eliminando bacilos no ambiente. Com o início do tratamento, a transmissão tende a diminuir gradativamente e, após 15 dias, os níveis de contaminação são praticamente insignificantes.

6.5. Tratamento
O tratamento da tuberculose pulmonar pode ser feito de diversas formas. Basicamente, são utilizados antibióticos, mas é sabido que demora mais tempo do que o tratamento de outras infecções causadas por bactérias.
Geralmente, o tratamento dura entre seis e nove meses, dependendo da idade do paciente, das condições de saúde e de uma possível resistência da cepa bacteriana, que será indicada no diagnóstico do paciente.
Há estudos de que o tratamento pode ser feito em quatro meses, se houver a interação de diversos medicamentos, o que faz com que não haja evolução da doença.

6.5.1. Medicamentos
Os medicamentos indicados para tratar a tuberculose pulmonar são conhecidos como:
Predsim;
Leucogen;
Celestone;
Betametasona;
Bromidrato de fenoterol;
Androcortil;
Decadron;
Prednisolona.

Os seguintes medicamentos são distribuídos gratuitamente em postos de saúde após a confirmação laboratorial da doença bacteriana. São antibióticos, então devem ser tratados com cuidados.
Pirazinamida
Rifampicina
Isoniazida
Etambutol

7. Conclusão
Chegado ao fim do trabalho pôde concluir-se que a herpes como referido anteriormente, é uma doença causada por um vírus que, apesar de não ter cura, tem tratamento. Na presença de qualquer sinal ou sintoma dessa doença, é recomendado procurar um profissional de saúde, para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado.
Respectivamente à tuberculose pulmonar, chegou-se a conclusão de que tem existido ao longo da história, mas o nome foi alterado com frequência ao longo do tempo. Conhecida como peste branca, foi a principal causadora de mortes no final do século XIX e início do século XX. Somente durante a Segunda Guerra Mundial que a introdução de agentes antimicrobianos revolucionou o tratamento contra a doença e diminui consideravelmente a mortalidade.
Por fim, destaca-se a meningite, essa que é conhecida como uma doença atinge o sistema nervoso, caracterizada por um processo inflamatório que atinge a membrana que envolve o cérebro e a medula espinhal das pessoas.
A Organização Mundial de Saúde revelou um relatório no qual afirma que mais de metade da população mundial é portadora do vírus do herpes labial: segundo a organização, dois terços da população mundial com menos de 50 anos está infetada com o herpesvírus humano simples de tipo I (HSV-1).
O tipo de tratamento depende do agente que causa a doença: vírus, bactéria, fungos, parasitos, outros. Nas meningites bacterianas é importante conhecer o tipo de bactéria envolvida de forma a possibilitar o tratamento correto. Para isso é necessário realizar exames para confirmar a doença.

8. Bibliografia
13. Ryan KJ; Ray CG (editores) (2004). Sherris Medical Microbiology (em inglês) 4ª ed. [S.l.]: McGraw Hill. 
14. John Carter; Venetia Saunders. Virology, Principles and Applications (em inglês). [S.l.]: John Wiley & Sons.
15. Beigi, Richard H., ed. (27 de março de 2012). Sexually transmitted diseases. Chichester, West Sussex: John Wiley & Sons, Ltd. 139 páginas. 
16. GUTIERREZ RS, Ott WP, Picon PD. Prevenção e tratamento In: Picon PD, Rizzon CF, Ott WP. Tuberculose: epidemiologia, diagnóstico e tratamento em clínica e Saúde Pública. Porto Alegre: MEDSI; 1993. p.35-51.
17. DALCOLMO, M, Macedo EA, Menezes LL, Paiva MAS, Sant’Anna CC. Prevenção de tuberculose: vacinação BCG e quimioprofilaxia. J Pneumol 1993; 19: 60-2.
18. www.escolademoz.com

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