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Formas do relevo: montanhas, planaltos, planícies e depressões, tipos de relevo

Sendo o relevo o conjunto de formações apresentadas pela litosfera, que está sempre em evolução, apresenta diferentes formas que variam de acordo com a sua origem.
O relevo terrestre constitui os diferentes aspectos da camada superficial da crosta terrestre, onde nela encontramos uma grande variedade de formas (topográficas) entre as quais encontramos as montanhas, os planaltos, as planícies, as depressões, os vales e os vulcões. A constituição do relevo em apenas montanhas, planaltos, planícies, depressões e vales. Para este o vulcão não é uma forma de relevo, mas sim um agente causador.

Tipos de relevo
Montanhas
São regiões que ainda hoje os processos internos superam os externos, que o surgimento é mais forte que a erosão, como é o caso concreto de Andes, Himalaias rochosas, locais que apresentam muitos vulcanismos, falhamentos e terramotos, o que mostra a forte acção dos agentes internos. As montanhas são elevações que mesmo antigas ainda apresentam altitudes acima de 3000 metros.
O relevo montanhoso apresenta três formas de origem, onde encontramos montanhas de origem vulcânica originadas pela acumulação do material proveniente das porções internas da crosta terrestre. São de forma cónica com material acumulando-se em torno da cratera. Porém a constituição do material depende do tipo de vulcão. As montanhas resultantes do vulcão em muitas das regiões da terra foram aplainadas pela erosão e depois de alcançar o aplainamento final podem ser atingidas por nova fase erosiva que pode estar relacionada a uma modificação climática ou a um levantamento epirogenético que alteram o perfil dos rios e esculpindo novos talvegues, fazendo com que a região plana passe a ter uma elevação ou montanha. As montanhas produzidas por falhamento, em algumas regiões depois de aplainadas são atingidas por tectonismo que fragmenta a área em vários pedaços e desloca uns em relação aos outros criando grandes escarpos tectónicos com desníveis topográficos que geram aspectos de montanhas. Predominam na zona norte de Moçambique.

Planaltos
São superfícies elevadas com ondulações suaves delimitados por escarpos que constituem declines e nos quais os processos de destruição superam os de construção. Entre os factores externos, predominam os de desgastes e não os de sedimentação. Os planaltos típicos são de estrutura sedimentar pesa embora são formados por surgimento de blocos magnéticos. Predominam na zona centro de Moçambique.

Planícies
São superfícies que apresentam pequenos movimentos na costa que estão quase completamente aplainados. São delimitadas por declives e os processos de deposição superam os de desgaste. As planícies podem ser classificadas em: planícies costeiras quando o agente sedimentador é o mar; planícies fluviais quando a sedimentação é feita pelo rio, e planície de origem lacustre quando é formada pela acção do lago. Predominam na zona sul de Moçambique.

Depressões
São superfícies com altitudes mais baixas que as formas de relevo que as circundam. As depressões classificam-se em: Absolutas quando estão abaixo do nível das águas do mar e relativas quando estão acima do nível das águas do mar.
As depressões relativas decorrem por intensos processos erosivos ocorridos nas bordas dos planaltos. A exemplo do mar morto, um vale com um planalto ou entre montanhas, constitui uma depressão relativa aloujada.
Estas formas de relevo, podem ser dadas outros nomes de acordo com a sua natureza e localização, morro a uma pequena montanha, serra é alinhamento das montanhas, sendo assim a depressão alongada denominada de vale.


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