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A entrada dos EUA na guerra (razões e significado)

A entrada dos EUA na guerra (razões e significado)
A Alemanha, devido as melhorias verificadas nos equipamentos e ao reforço dos exércitos aliados, assim como a problemas internos no próprio país, não conseguia vencer as potências aliadas. Decidiu, assim, intensificar a guerra submarina, atacando todos os navios de guerra, de passageiros e de abastecimentos, não poupando sequer as potências neutrais, como os EUA.

Perante esta atitude, os EUA declararam guerra a Alemanha. A entrada dos EUA no conflito, em 1917, trouxe um novo alento as tropas aliadas, cansadas e desgastadas com a guerra que se arrastava.
Não foram só os EUA a entrarem no decurso da guerra, outros países o fizeram. Do lado dos aliados, a Itália (que inicialmente entrara na guerra do lado dos Alemães), Portugal, o Japão, a China, o Brasil e outros. Do lado das potências centrais, o Império Otomano e a Bulgária. A guerra estendia-se também ao Extremo Oriente e a África.

No caso específico de Portugal, sabe-se que entrou no conflito junto dos Aliados: em primeiro lugar, para defender as suas colónias (Angola e Moçambique, invadidas logo em 1914); em segundo lugar, de modo a marcar a sua posição perante a Espanha 
(que estava do lado dos Alemães) e as potências europeias; e em terceiro e último lugar, para legitimar o Partido Democrático no esforço de guerra.

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