O desenvolvimento de sector de transportes e comunicações, ao mesmo tempo que facilita a vida do ser humano, reduzido as distancias e os custos, aumentado a comodidade e a sensibilidade, provocam múltiplos problemas, o primeiros dos quais talvez seja resultado do “consumo” de espaço para a construção de estradas, portos aeroportos, armazém, linhas férreas, estações e infra-estruturas.
O processo de construção implica necessariamente o desenvolvimento de conflitos entre as actividade humanas, neste caso sector de transportes e comunicações e a natureza.
Assim, assiste-se à destruição da cobertura vegetal, afectando todos os elementos dos ecossistemas associados, entre os quais os animais, que podem perder parte dos seu habitat. Pode ainda assistir-se à realização de nivelamento, através de aterros, terraplanagem e consequentemente compactação do solo. Ora, a compactação tem implicações nos processos de infiltrações e consequentemente nos processos de transferência de água da atmosfera para o solo e vice-versa.
Quando os transportes, há diferentes formas de poluição: atmosférica, dado o lançamento de fumos e gases resultantes dos processos de combustão; das águas dos rias e mares, pelo derrame de combustíveis durante o movimento, nos processos de lavagem dos tanques ou ainda causados apelo acidentes; do solo, igualmente pelo derrame de óleo e combustíveis ou ainda pela deposição do ferro-velho; sonora, causada pelo ruídos dos automóveis, comboios ou aviões.
Os congestionamento afectam também praticamente todos os tipos de transportes, desde o rodoviários, passando pelo ferroviários até ao marítimo e aéreos. Eles são responsáveis não só por atrasos e situações desconfortáveis, mais também, sobretudo, pelo aumento da poluição do ar, para níveis que representam uma ameaça para a saúde, já que implicam maiores gastos em combustíveis; e. por consequência níveis de emissão de gases poluentes superiores.
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