Google logo  MAIS PARA BAIXO  Google logo

Ad Unit (Iklan) BIG


Arqueologia do saber Foucualt, resumo

A arqueologia do conhecimento (saber) é uma tentativa de entender como o significado surge no discurso por meio de formações discursivas, cuja significância é determinada pelas condições históricas em que elas são faladas ou escritas (TROMBLEY, 2014;..).

Ele descreve um mundo que não era baseado na subjectividade, mas sim nas estruturas linguísticas organizadoras, que ele chamava de epistéme, e caracterizado por relações de poder que determinam ordens sociais.

Em as palavras e as coisas (1966), ele traçou as estruturas linguísticas (epistemes) que se encontram por trás da organização de disciplinas académicas e do conhecimento oficial, e mostrou que o “progresso” de um período, com seus epistemes, nem sempre é um processo evolutivo suave para outro, mas pode ser caracterizado como uma quebra conhecida como “ruptura epistémica”.

Para Foucault, um exemplo de uma quebra ou ruptura epistémica seria a substituição da teoria de Jean-Baptiste de Lamarck da herança de características adquiridas pela teoria de Charles Darwin da origem das espécies e do mecanismo de evolução. O movimento do Lamarckismo ao darwinismo não é uma transição suave, mas sim uma violenta ruptura epistémica (TROMBLEY, 2014;..).

Artigos relacionados

Enviar um comentário


Iscreva-se para receber novidades