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O relativismo em filósofa Sofista

O sofista mais famoso e celebrado foi Protágoras com o axioma ʺo homem é a medida de todas as coisasʺ, daquilo que são enquanto são e daquilo que não são enquanto não são, o homem passa a ser o ser humano do centro de atenção de todas as coisas. Isto é não existe um critério absoluto para julgar o verdadeiro e o falso, o bem e o mal, mas que cada homem julga conforme o próprio modo de ver as coisas, tal como a coisa aparece para mim, tal ela é para mim; tal como ela é para ti, o que nos faz pensarmos no relativismo.

Ele ensinava a tornar mais forte o mais fraco argumento nos debates como técnica, que podia ser possível sustentar e levaria á vitoria o argumento que, em determinadas circunstancias, podia ser o mais fraco na discussão.

Protágoras
Para Protágoras não existe um verdadeiro absoluto e também não existe valores morais absolutos. Existe portanto, algo que é mais útil, mais conveniente e portanto mais oportuno. E o sábio é aquele que conhece esse relativo mais útil, mais conveniente e mais oportuno, sabendo convencer também os outros a reconhece-lo pô-lo em prática.

Sendo estas bases que nos alega Protágoras na sua teoria esta claro que ele não soube dizer em que bases e com que fundamentos ele pode reconhecer tal útil sociopolítico.

Protágoras ensinava como ter unidade adequado de seus próprios negócios, fará com que possa administrar melhor sua casa e família, e também o cuidado dos negócios do estado, para se tornar poderoso na cidade quer como orador, quer como homem de acção. Sócrates concorda e disse que era a arte de cidadania. Mas outros sofistas ensinavam muitas coisas, embora, que culminaram com o avanço político em seu currículo, a chave, e na Atenas democrática era o poder do discurso persuasivo.

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