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A Crise Religiosa do Século XVI: A Reforma Protestante e a Resposta da Igreja Católica

Os movimentos religiosos que culminaram na grande reforma religiosa do Início desde a Idade Média, através dos teólogos John Wÿcliffe e Ján Huss. Esses movimentos foram reprimidos, mas, na Inglaterra e na Boêmia (hoje República Tcheca), os ideais reformistas o perseveraram em circunstâncias ocultas às tendências que fizeram romper a revolta religiosa na Alemanha.
Nesse período, os olhos se voltaram para o grande patrimônio da Igreja, que despertou a ambição de monarcas e nobres ávidos em anexar às suas terras as grandes e ricas propriedades da Igreja, que perfaziam um terço do território da Alemanha e um quinto do território da França. Sem contar na isenção de impostos sobre esse território eclesiástico, que aumentava o interesse dos mais abastados. 
Nesta fase o strgimento de uma nova classe social, que na e comerciantes poderosos. Mas esta classe social não era tão para a qual a religião tinha um significado muito mais pungente.
O espírito crítico do Humanismo e o aperfeiçoamento da imprensa, por Gutemberg, contribuíram para a difusão das obras escritas, entre elas a Bíblia. Ao traduzir a Bíblia para outras línguas, vislumbrou-se a possibilidade de cristãos e não cristãos interpretá-la sem mediação, recebendo conhecimento imediato sobre o cristianismo e suas verdadeiras práticas. 

Origem e Características da Crise 
As causas começaram no interior da própria Igreja, cujos clérigos não respeitavam, no seu  comportamento, os preceitos cristaos, isto e, viviam em concubmagem, exploravam OS pobres através da cobrança do dízimo, usavam os bens da Igreja em proveito próprio, eram corruptos, levianos, falsos.
Um dos acontecimentos que mais perturbou os fiéis foi o Cisma do Ocidente (1378 — 1417), que ocasionou a existência de dois Papas.

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