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A Última Fase do Colonialismo Português - História de Moz 28

Até ao fim da Segunda Guerra Mundial, em 1939-45, o fascismo português não escondeu as suas intenções de explorar desenfreadamente os recursos naturais e humanos das colónias. 

Poucos anos depois, as circunstâncias internacionais, o anticolonialismo crescente, obrigaram o governo salazarista a tentar esconder essas realidades. Foi assim que se começaram a verificar alterações nas leis, principalmente a partir de 1951. 

As leis mudaram, mas a exploração continuou. As colónias passaram a ser chamadas Províncias Ultramarinas, mas o colonialismo continuou. 

A partir de 1961, houve mais modificações legais, como por exemplo a abolição do regime de indigenato e das leis que permitiam o trabalho forçado e as culturas obrigatórias. Isto foi devido à situação criada pela independência de numerosos países africanos e ao aparecimento da luta armada, iniciada pelo MPLA. em Angola, e depois pelo PAIGC, na Guiné, e pela FRELIMO, em Moçambique. 

Para defender a sua posição nas colónias, o governo português mudou a sua atitude inicial em relação ao imperialismo. 

Em troca do apoio financeiro e militar de que Portugal necessitava para fazer a guerra contra os povos das colónias, foi dada a possibilidade, aos capitalistas de outros países, de compartilharem as vantagens da exploração das riquezas das colónias. Um dos exemplos mais flagrantes em Moçambique foi a barragem de Cahora -Bassa. 

  • A instauração do fascismo em portugal aumentou a opressão nas colónias. 
  • O povo estava dividido em: portugueses, indígenas e assimilados. 
  • Na última fase do colonialismo portugal permitiu a exploração das nossas riquezas pelos seus aliados Imperialistas. 

História de Moçambique #28
www.aulasdemoz.com

 


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