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Factores de desenvolvimento do transporte aquático

Transportes aquáticos
A navegabilidade dos rios e logos depende acima de tudo das características dos terrenos onde se localizam ou dos locais por eles atravessados e das condições climáticas. Estas últimas podem determinar, por exemplo, as variações preocupantes nos caudais ou o congelamento das águas.

Assim, de um modo geral, os rios das regiões menos acidentadas, como as planícies por exemplo, tendem a ser mais navegáveis que os rios das regiões muito acidentados, sujeitos a cascatas e rápido. Por outro lado, os cursos de água das regiões de clima equatorial asseguram habitualmente caudais navegáveis pois são alimentados de forma regular. Já os rios dos climas de duas estações apresentam uma sazonalidade na circulação.

É importante considerar igualmente a possibilidade de acumulação de sedimentos no fundo do leito dos rios, que pode reduzir a navegabilidade ou exigir acções de drenagem para resolver os sedimentos, de forma a tornar os cursos navegáveis. Esta operação é em geral muito cara.


O congelamento da água dos rios e lagos, nas altas latitudes, pode fazer com que os transportes fluviais e lacustres tenham um carácter sazonal.

No caso do transporte marítimo, embora se possa considerar a amplitude da via natural4 que constituem os oceanos, a existência de acidentes costeiros como baias e estuários é condição imprescindível para a instalação de portos. No caso de estuários ou de deltas, há também o risco de assoreamento e a respectiva necessidade de acções de dragagem.

A latitude e consequentemente as condições atmosféricas e climáticas e a possibilidade de existência de gelos flutuante constituem problemas para a navegação marítima, tal como acontece com a redução da visibilidade devido ao nevoeiro em alguma época do ano.

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