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As Concepções de Educação Física no Século XIX e XX: Historial

Educação física é uma área do conhecimento humano ligada às práticas corporais historicamente produzidas pela humanidade. A educação física é o processo pedagógico que visa à formação do homem capaz de conduzir-se plenamente em suas atividades. Trabalha num sentido amplo, visando à prevenção de determinadas doenças.

Índice
Introdução 1
Objectivos 2
Metodologia de Pesquisa 2
As Concepções de Educação Física no Século XIX e XX 3
Educação Física Higienista 3
Período Pré-Militar 4
Educação Física Militarista (1930 – 1945) 5
Educação Física Pedagogicista (1945-1964) 5
Educação Física Competitivista (Pós 1964) 5
Educação Física Popular 6
Importância social da educação física 9
Conclusão 10
Referencias Bibliográficas 11

Introdução

Os objetivos e as propostas educacionais da educação física foram se modificando ao longo deste ultimo século, e todas estas tendências de algum modo ainda hoje influenciam a formação do profissional, e as práticas pedagógicas dos professores de educação física. A inclusão da educação física na escola ocorreu oficialmente por volta do século XIX, a figura de Rui Barbosa, precursor que muito lutou e influenciou, enaltecendo os benefícios que a educação física traz para a vida da população, que detinham na época maus hábitos alimentares e viam na actividade física uma forma que não lhes agradavam, associando sempre ao trabalho escravo. Portanto, esta abordagem trás as concepções de educação física no século XIX e XX.

Importa avançar que historicamente a Educação Física foi impulsionada pela prática militar, sendo uma das responsáveis pelo impacto que tem esta disciplina nos dias de hoje.

Vários autores apresentam diversas teorias referentes a esta temática e neste tópico serão meticulosamente descritos e analisados, conforme a linha do tempo em que foram propostas.

Objectivos

Geral:
  • Caracterizar as Concepções de Educação Física no Século XIX e XX

Específicos:
  • Analisar a Educação Física Militarista, Pedagogicista, Competitivista e a Educação Física Popular;
  • Descrever a importância profissional e social da educação física;
  • Ilustrar a inclusão pedagógica da educação física.

As Concepções de Educação Física no Século XIX e XX

A Educação Física Escolar, tal como a conhecemos hoje, tem suas razões na Europa de fins do século XVIII e início do século XIX, com o nome de ginástica, ligação com a classe militar e médica, sendo então, a Educação Física, filha legítima do militarismo e adotivas das medicinas higiênicas e eugênicas. Surgiu da necessidade de formar guerreiros, fortes e destemidos. (SOLER, 2003)

No final do século XIX só quem tinha acesso a Educação Física era a classe dominante e a partir do ano de 1920, temos uma invasão dos métodos ginásticos europeus como o sueco, o alemão e também o francês, os quais faziam parte de um movimento chamado “Movimento Ginástico Europeu”. A Educação física era entendida como atividade exclusivamente prática, sem reflexão e sem crítica sobre sua atuação, afastando-a da finalidade educativa (SOLER, 2003). No estado novo (1937-1945), a educação física fica em poder do governo que faz com que a educação física tenha em destaque o “adestramento”, homem disciplinado, dócil, forte e sadio.

Segundo Bracht (1999), a constituição pedagógica da educação física, ou seja, a instalação dessa prática pedagógica na instituição escolar emergente dos séculos XVIII e XIX foi fortemente influenciada pela instituição militar e pela medicina. A instituição militar tinha a prática — exercícios sistematizados que foram ressignificados (no plano civil) pelo conhecimento médico. Isso vai ser feito numa perspectiva terapêutica, mas principalmente pedagógica. Educar o corpo para a produção significa promover saúde e educação para a saúde (hábitos saudáveis, higiênicos). Essa saúde ou virilidade (força) também pode ser (e foi) ressignificada numa perspectiva nacionalista/patriótica.

Educação Física Higienista

Existe pelo menos um ponto em comum entre as várias concepções de Educação Física: a insistência na tese da Educação Física como atividade capaz de garantir a aquisição e manutenção da saúde individual.

No caso da Educação Física Higienista, a ênfase em relação à gestão da Saúde está em primeiro plano, visando uma formação de homens e mulheres sadios, fortes, dispostos à ação. A Educação Física Higienista é uma concepção que se preocupa em exigir a Educação Física como agente de saneamento público, na busca de uma “sociedade livre das doenças infecciosas e dos vícios deteriorados da saúde e do caráter do homem do povo”. (GHIRALDELLI JUNIOR, 2001)

Período Pré-Militar

Antes desse período de forte influencia militar, era possível identificar diferenças nas formas de como a influencia das classes sociais e tomadas políticas tinham sobre e Educação Física no Brasil, esclarecendo-se assim que, ao final do século XIX, a intervenção dos médicos junto aos órgãos públicos, onde estes formaram as primeiras políticas publicas de saúde em algumas regiões.

Hábitos e práticas visando a prevenção de doenças, a higiene e a limpeza pessoal, eram pretendidos pela classe, a fim de solucionar os problemas relacionados à saúde e a “degeneração racial”, questão essa que se destaca após o regime escravista.

A Educação Física pré-república, tinha o intuito de através de várias instituições, ser estendida para maioria da população. Dessa forma tinha como propósito solucionar problemas relacionados à saúde individual e coletiva, também ajudando na formação do cidadão brasileiro, pois era um país constituído por homens degenerados, indolentes, analfabetos e doentes.

Face a isso a educação física baseada nos moldes militares teve um grande apoio do governo, tendo uma grande ascensão durante esta época. Isso deve-se pelo fato de o país entrar no período da ditadura militar, onde buscava-se através das atividades físicas a capacitação da população para banir qualquer repressão que viessem a sofrer o governo da época. Como forma estratégica o governo passa a utilizar a educação física como meio promoção a população e o esporte de alto rendimento como propaganda política.

Desta forma as intervenções quanto aos métodos pedagógicos da Educação Física, pode-se dizer que, de alguma forma deu sequência aos movimentos militares que seriam antigos, configurando seu poder e deixando marcas que são relevantes até hoje.

Educação Física Militarista (1930 – 1945)

A Educação Física militarista não se resume numa prática militar de preparo físico. É, acima disso, uma concepção que visava impor a toda a sociedade padrões de comportamento estereotipados, frutos da conduta disciplinar própria ao regime da época.

Também preocupada com a saúde individual e com a saudade pública ela tem por objetivo fundamental a preparação e/ou condicionamento, capaz de suportar o combate, a luta, a guerra, sendo suficientemente rígida para “elevar a nação” à condição de “servidora e defensora da pátria”.

A Educação Física funcionava mais como selecionadora de “elites condutoras” capaz de distribuir melhor os homens e mulheres nas atividades sociais e profissionais, eliminando os fracos e premiando os fortes no sentido da “depuração da raça”. (GHIRALDELLI JUNIOR, 2001)

Educação Física Pedagogicista (1945-1964)

A Educação Física pedagogicista é a concepção que vai questionar da sociedade a necessidade de encarar a Educação Física como uma prática capaz de promover saúde ou de disciplinar a juventude, mas de encarar a Educação Física como uma prática eminentemente educativa, respeitando suas peculiaridades culturais, físico-morfológica e psicológicas. (GHIRALDELLI JUNIOR, 2001)

Educação Física Competitivista (Pós 1964)

Seu objetivo fundamental era a caracterização da competição e da superação individual como valores fundamentais e desejados para uma sociedade moderna, voltada, então, para o culto do atleta-héroi. Nessa época a Educação Física fica reduzida “ao desporto de alto nível”, massificando a prática desportiva.

Na educação física competitivista deu-se início ao treinamento desportivo baseado nos avançados estudos de Fisiologia do Esforço e da Biomecânica, capazes de melhorar as técnicas desportivas. (GHIRALDELLI JUNIOR, 2001)

Educação Física Popular

A Educação Física Popular não estava preocupada com a saúde pública, pois entendia que tal questão não podia ser discutida independentemente do levantamento da problemática forjada pela atual organização económico-social e política do país.

A Educação Física Popular também não se pretende disciplinadora de homens e muito menos está voltada para o incentivo da busca de medalhas. Ela é, antes de tudo, ludicidade e cooperação, e aí o desporto, a dança, a ginástica etc. assumem um papel de promotores da organização e mobilização dos trabalhadores, e mais que isso, a Educação Física serve então aos interesses daquilo que os trabalhadores historicamente vêm chamando de “solidariedade operária”. (GHIRALDELLI JUNIOR, 2001)

Em oposição a estas vertentes citadas nasceram estas novas tendências. Estas novas metodologias procuraram criar estratégias e encaminhamentos diversificados com o intuito de observar a Educação Física como uma disciplina cujo objetivo seja a formação integral dos alunos no processo escolar. Os objetivos de todas essas metodologias são interdependentes, necessitandose mutuamente e exigindo competências e responsabilidades de todos que se envolvem no processo ensino/aprendizagem (OLIVEIRA apud GRESPAN, 2002).

Para Assis de Oliveira (2001), a influência do esporte na Educação Física se dá após a segunda guerra mundial, fortalecida pela ditadura militar que em seus objetivos incluía o desenvolvimento das aptidões físicas pela execução mecânica de exercícios de alto rendimento. Dessa forma, o aluno era visto como um atleta em potencial e as aulas de Educação Física deveriam desenvolver a qualidade e performance dos movimentos.

A partir deste momento o esporte torna-se conteúdo hegemônico nas aulas de Educação Física na escola e o ensino deste componente curricular passou a privilegiar a relação professortreinador e aluno-atleta.

No ESPORTIVISMO, os objetivos e a metodologia assemelhavam-se mais a um treinamento, centrando-se nas repetições para a aquisição da técnica (forma de executar o movimento), visando atingir um padrão de rendimento máximo. Assim, as informações técnicas eram exaltadas em contrapartida às reflexões teóricas e sócio-históricas, que ficavam em segundo plano.

É importante salientar que estas considerações também eram inerentes às outras áreas (disciplinas), não só à Educação Física. Por conseguinte, o papel da Educação Física Escolar era o de aprimorar a potencialidade dos alunos/atletas, com ênfase na aprendizagem esportiva visando o rendimento, sem, entretanto, abandonar os modelos anteriores do higienismo e militarismo.

Daí a forte presença da aprendizagem do modelo esportivo no imaginário da Educação Física até os dias de hoje. O papel do professor é semelhante ao do técnico, do treinador e o do aluno, ao de atleta (COLETIVO DE AUTORES, 1992). Infelizmente esta tendência foi muito intensa e está presente até hoje nas aulas Educação Física Escolar e nas concepções dos professores.

Segundo Coletivo de Autores (1992) em oposição à perspectiva biologicista, militarista e depois tecnicista-esportivizada, que foram responsáveis pela inserção e consolidação da educação física enquanto componente curricular, visões estas que fragmentam o homem em corpo-mente, sustenta a valores eugênistas ou ainda transforma os alunos em atletas, surge na década de 70 e 80 os movimentos “renovadores” da educação física.

Nos anos 80 começa a discutir uma Educação física para todos. Ampliou-se de uma área biológica, percebendo agora as dimensões psicológicas, sociais, cognitivas e afetivas, enxerga o aluno como ser humano integral já não pode ser “cortado em fatias”, passando a trabalhar com esporte, jogo, dança, lutas, capoeira, enfim, as manifestações da cultural corporal. (BRACHT, 1999).

A PSICOMOTRICIDADE surgiu nos últimos anos da década de 1970, a Educação psiconética tornou-se relevante em alguns programas de Educação Física Escolar. Também conhecida por educação psicomotora, essa proposta foi divulgada inicialmente em programas de escolas em educação especial para alunos portadores de deficiência física e mental.

A psicomotricidade é o primeiro movimento mais articulado que surge a partir da década de 70 em contraposição dos movimentos anteriores. Nesta abordagem o envolvimento da Educação Física é com o desenvolvimento da criança, com o ato de aprender, com os processos cognitivos, motores e afetivos, ou seja, buscava garantir a formação integral do aluno (SOARES apud DARIDO, 2001).

Então esta tendência começa uma nova fase de preocupações para o professor de Educação Física que extrapola os limites biológicos e de rendimento corporal, passando a incluir e a valorizar o conhecimento de origem psicológica. Utiliza-se da atividade lúdica como impulsionadora dos processos de desenvolvimento e aprendizagem. Trata das aprendizagens significativas, espontâneas e exploratórias da criança e de suas relações interpessoais. Focaliza-se na criança pré-escolar, destacando sua pré-história como fator de adoção de estratégias pedagógicas e de planejamento. Busca analisar e interpretar o jogo infantil e seus significados.

Já a abordagem DESENVOLVIMENTISTA apresenta que a sua central idéia é oferecer à criança oportunidade de experiências de movimentos de modo a garantir o seu desenvolvimento normal, ou seja, de modo a atender essa criança em suas necessidades de movimento. Esta abordagem desenvolvimentista foi dirigida inicialmente para crianças de 4 a 14 anos, buscando, nos processos de aprendizagem desenvolvimentista, uma fundamentação necessária para a Educação Física Escolar (BRACHT, 1999).

Tem como meio e fim principal da Educação Física o movimento, e busca nos processos de aprendizagem e desenvolvimento uma fundamentação para a Educação Física Escolar.

É uma tentativa de caracterizar a progressão normal do crescimento físico, do desenvolvimento fisiológico, motor, cognitivo e afetivo-social, na aprendizagem motora, busca em função destas características sugerir elementos para a estruturação da educação física escolar.

Procura privilegiar a aprendizagem do movimento embora possa estar ocorrendo outras aprendizagens decorrentes da prática das habilidades motoras.

Preconiza para a educação física que seja proporcionada ao aluno condições para que seu comportamento motor seja desenvolvido através da interação, do aumento da diversidade e da complexidade de movimentos, oferecendo experiências de movimento adequadas ao seu estágio de crescimento e desenvolvimento para que as habilidades motoras sejam alcançadas.

Sua base teórica é essencialmente a psicologia de desenvolvimento e da aprendizagem e alguns de seus principais autores são Go Tani, Edson de Jesus Manuel e Ruy Jornada Krebs. Segundo alguns autores, esta abordagem é uma tentativa de caracterizar a progressão normal do crescimento físico, do desenvolvimento fisiológico, motor, cognitivo e afetivo-social, na aprendizagem motora. E a partir destas características eles sugerem elementos ou aspectos relevantes para a estruturação na Educação Física escolar. “É uma tentativa de caracterizar a progressão normal do crescimento físico, motor, cognitivo e afetivo-social na aprendizagem motora e, em função dessas características, sugerir aspectos relevantes para a estruturação das aulas” (TANI et al. Apud DARIDO e NETO, 2005).

O reconhecimento do erro deve ser feito pela observação sistemática das fases de aquisição de cada uma das habilidades motoras, de acordo com a faixa etária.

A proposta CONSTRUTIVISTA – INTERACIONISTA apresenta um discurso cada vez mais presente nos diferentes segmentos do contexto escolar, opondo-se a ideia mecanicista da Educação Física, que caracterizada pela busca do desempenho máximo, de padrões de comportamento sem considerar as diferenças individuais e as experiências vividas pelos alunos, com o objetivo de selecionar os mais habilidosos para competições esportivas. (DARIDO e NETO, 2005).

Importância social da educação física

O exercício da cidadania dentro da cultura corporal aborda os acessos e possibilidades que norteiam os valores democráticos, através de uma perspectiva de ensino aprendizagem, tratam-se de questões, valores culturais, exclusão e discriminação social, é pape primordial dentre outros que irão ser repassados pela educação física.
Estão inseridos no contexto de cidadania valores e atitudes que serão importantes na formação do aluno, como desenvolverem o respeito mutuo, solidariedade e dignidade. Quando o indivíduo partilha de atividades socioculturais e cujos valores não estimulam o uso de drogas, são recursos que agem na conscientização e combate à criminalidade. Isso pode ser adquiridos na prática de hábitos saudáveis.

Conclusão

Terminado trabalho, constatou-se ainda que os objetivos e as propostas educacionais da Educação Física foram se modificando ao longo dos anos e todas estas tendências ainda hoje influenciam, de algum modo, a formação do profissional e a prática pedagógica do professor. Na educação física, como em qualquer outro componente curricular, não existe uma única maneira de pensar e implementar a disciplina na escola. Enquanto a educação física não respeitar o momento histórico-evolutivo por que passam os sujeitos e a sociedade, estará cometendo alguns equívocos (MEDINA, 1996).

Actualmente entende-se a Educação Física escolar como uma disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, os esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida (DARIDO e RANGEL 2005). Trata-se de localizar em cada uma destas práticas corporais produzidas pela cultura os benefícios humanos e suas possibilidades na organização da disciplina no contexto escolar (DARIDO e RANGEL, 2005).

A Educação Física sofreu várias mudanças no seu contexto, no entanto assim como em outras épocas, ainda continua, mesmo que de forma camuflada, voltada para atender aos interesses das classes dominantes e do próprio sistema capitalista de produção, com um mercado de trabalho cada vez mais exigentes, competitivos e excludente. Com isso, apesar de todas as inovações pedagógicas em prol do pleno desenvolvimento do educando, a educação física ainda se destina a formação de mão-de-obra qualificada para atender à demanda do crescimento econômico do país, formando pessoas cada vez mais subordinadas e alienadas ao sistema capitalista de produção que visa o acúmulo de lucros e capitais, concentrados nas mãos de poucos.


Referencias Bibliográficas

  • ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2008.
  • BRACHT, Valter. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Caderno Cedes ano XIX, Nº 48, Capinas – SP, Agosto 1999.
  • CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. Campinas, SP: Papirus, 1994. 225 p.
  • COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
  • DARIDO, Suraya Cristina. Os conteúdos da educação física escolar: influências, tendências, dificuldades e possibilidades. Revista Perspectivas em Educação Física Escolar, Niterói: RJ. V. 2, n. 1 (suplemento), 2001
  • DARIDO, Suraya Cristina; NETO, Luiz Sanchez. O contexto da educação física na escola. In: Educação Física na Escola: implicações para a prática pedgógica. DARIDO, Suraya Cristina;
  • FERREIRA NETO, Amarílio. A pedagogia no exército e na escola: a educação física brasileira (1880-1950). Aracruz[ES]: FACHA, 1999. 162p
  • FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: Teoria e Pratica da Educação Física. Campinas, Scipione, 1989.
  • GHIRALDELLI Jr. Paulo. Educação Física progressista: a pedagogia crítico – social dos conteúdos e a educação física brasileira. São Paulo: Loyola, 2001.
  • GRESPAN, Márcia Regina. Educação Física no ensino fundamental: primeiro ciclo. Campinas, SP: Papirus, 2002.
  • GUEDES, Dartagnan Pinto. Fundamentos e princípios pedagógicos da educação física: uma perspectiva no campo da educação para a saúde IN: Pedagogia Cidadã: Caderno de Formação, Educação Física. DARIDO, Suraya Cristina; MAITINO, Edison Moraes (Orgs). São Paulo: UNESP, Pró-Reitoria de Graduação, 2004.
  • KUNZ, E. Transformação Didática Pedagógica no Esporte. Ijuí: Unijuí, 2004.
  • MEDINA, João Paulo S. A educação física cuida do corpo... e “mente”: bases para a renovação e transformação da educação física. 14 ed. Campinas-SP: Papirus, 1996.
  • RESENDE, Helder Guerra de; SOARES, António Jorge Gonçalves. Conhecimento e especificidade da Educação Física escola, na perspectiva da cultura corporal. In. Revista Paulista da Educação Física, supl. 2, 1996.
  • RANGEL, Irene, Conceição Andrade (Orgs). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
  • SOLER, Reinaldo. Educação física escolar. Rio de Janeiro, Sprint, 2003.

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