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Principais centros turísticos do mundo (Bacia Europeia, Americana e da Ásia-Pacífica)

As análises geográficas distinguem básicas emissoras, bacia receptoras e espaços atravessados.

Muitos países e territórios são, ao mesmo tempo, emissoras e receptoras-entre estes podem referir-se, a título de exemplo, os estados unidos da América, frança ou o japão. Outros são sobretudo espaço receptores, como Espanha Hong Kong (China). 

Globalmente, os estados industrializados de economia liberal são os mais animados pelo turista, seja interno ou externo. 

Assim, é possível determinar três grandes bacias turísticas mundiais constituídas, cada uma delas por um centro formando por estados desenvolvidos, mais emissores e receptores, e por uma periferia próxima composta por estados menos desenvolvidos, mais receptores que os emissores. Trata-se da Europa ocidental, com a bacia mediterrânica, dos Estados Unidos da América e Canada, com o México e as bacias das caraíbas, é finalmente do Japão, Austrália e Nova Zelândia, com o sudeste asiático e as alinhas arquipélagos do pacífico ocidental. 


Bacia europeia

Europa encontra-se à frente, já que praticamente os países são emissores e receptores ao mesmo tempo, mas, como é óbvio, em graus diferentes. Uma diferença clara opõe a europa do norte da europa do sul: na primeira raramente a taxa cobertura atinge os 100%, enquanto na segunda é geralmente muito excedentária. Este facto testemunha o papel do tropismo solar que beneficia os mediterrânicos. 

Os países escandinavos, a Alemanha ou o Benelux tem taxas de partidas para férias muito elevadas (78%, Alemanha; 76%, Suécia). Os seus operadores turísticos e as sua empresas de voos charter são muito fortes e eficazes: os três primeiro operadores alemães totalizam 11 milhões de clientes. A Irlanda, que desenvolveu uma política de promoção activa, constitui uma excepção, com uma taxa de cobertura favorável. Em contrapartida, Alemanha é o primeiro país emissor europeus e o primeiro país do mundo em despesas turísticas. 

A europa receptora respeita essencialmente os países do arco alpino e aos da bacia mediterrânicas, beneficiado duplamente frança e Itália os segundos, os da bacia mediterrânica tem geralmente taxas de cobertura confortáveis, claramente superiores aos dos outros. Exceptuando frança e Itália, trata-se de destinos relativamente recentes, que, conheceram um desenvolvimento considerável graças aos turismo balnear. É o caso da Espanha, situada no terceiro lugar de Ranking mundial no que respeita acolhimento, ou mais recentemente a Turquia, que se situa em 19o.  Lugar, com uma frequência que se multiplicou por mais de treze entre 1970 e 1997. Os países insulares tem cargas turísticas elevadas. Malta acolheu três vezes mais turistas que o seu numero de habitantes, Chipre 2,8 vezes mais, com uma taxa de cobertura espectacular de 879%. Os países albinos apresentam taxas bem mais modistas, mais classificam-se entre os países mais turísticos do planeta.  

No que respeita à Europa do leste, a queda do muro de Berlim e o fim do socialismo provocaram uma alteração profunda no quadro tradicional. Actualmente, a Polónia, a Hungria, a República Checa e a Rússia situam-se entre os grandes receptores mundiais de turistas. Trata-se de países que tem uma história turística tão antiga como a dos países da europa acidental, mas nos estados socialistas os movimentos turísticos eram muitos controlados, mantendo-se sobretudo o movimento entre os países irmãos. 

O fim dos socialismos teve o efeito de estimular a emissão tanto para países limítrofes (com fins geralmente pouco turísticos mas contados com tal…), como para os países ocidentais, enviando quer turistas sem dinheiro quer os novos-ricos, com uma forte atracção por acidente. 

Por exemplo, as saídas dos polacos para o estrageiro foi multiplicada por 2,3 entre 1983 e 1996. A Polónia atrai também turistas estrageiros, sobretudo para as vilas, onde entretanto grandes grupos hoteleiros aviam feito investimento. 

Dada a posição entre europa e a Asia convém que dediquemos algumas atenções ao próximo e médio oriente. A este respeito, importa destacar a sua proximidade com os reservatórios de clientela europeia a sua importância histórica para as culturas ocidentais e oriental e o lugar particular de Israel. É um espaço onde se localizam vários lugares santos das grandes religiões monoteísta, mas também uma região de tensões e de incerteza políticas, onde a guerra quebrou turismo activo como o do Líbano.   

Certos países apresentam fluxos muitos interessantes, como a Arabia Saudita, Bahrein, Israel, Dubai e a Jordânia. Muito consideram-na como uma das religiões mais prometedoras, desde que a paz se estale duravelmente. Por enquanto os inconvenientes resultantes da activa, mesmo sem contar com a peregrinação; o turismo internacional não Árabe é mais flutuante. 


A bacia americana 

Trata-se, sem dúvidas, da bacia mas bem desempenhada, devido ao papel de barreiras exercidos pelas grandes extensões oceânicas. Ela apresenta, num, muitas semelhanças como a bacia anterior. 

A América de norte, pelo seu peso demográfico, nível de vida e demissões urbanas constitui um mercado potencial sem dívidas considerável. A imensidão do espaço, a diversidade e amplitude dos equipamentos estimulam o turismo domestica, minorado ao mesmo tempo o turismo internacional. Este tem uma amplitude relativamente modesta mesmo havendo norte-americanos em quase todo o lado. 

A canada pouco favorecido climaticamente, assinada cronicamente uma taxa de cobertura deficitária. Receptor importante graças sobretudo à clientela dos estados unidos de América, torna-se um grande emissor sobretudo no inverno, em direcção as religiões de sul, como o Cinturam dos estados unidos de América e as caraíbas. Em contrapartida os estados unidos apresentam uma taxa de cobertura muito favorável, por constituir um destino fascinante mesmo um mito, recrutado longe, e através de todo o planeta. Num entanto constata-se que a maior parte da clientela é originária do continente americano, particularmente dos vizinhos mexicanos e canadianos.

As caraíbas envolve um grande número de estado, dos quais nenhum, exceptuado um o México se encontram-se entre os grandes receptores mundiais. Mais o seu conjunto tem um peso importante. O México responde à vizinhança americana, fazendo do incremento turístico um aspecto decisivo da sua política de desenvolvimento. Os outros países, talvez acentuado a costa rica que postou no ecoturismo, tem sido penalizado pela instabilidade política. 

O arquipélago das caraíbas tira proveito do turismo balnear e de cruzeiros, com uma forte componente americana, detendo mais de 60% oferta mundial. A indústria continua no entanto, muito desigual, dependente de foctores como o tamanho, a acessibilidade, a estabilidade política das ilhas e a escola de modelo de desenvolvimento, sendo ainda tributaria dos caprichos climáticos. De salientar o contraste entre o Haiti esquecido e a República Dominicana, que conheceu um crescimento formidável desde os anos 80 dos séculos passado.   

A América do sul conta actualmente com menos turistas que as Caraíbas. A Argentina, o país mais bem colocado, está em 30o. Lugar no ranking mundial. Riquezas e centros de interesse não faltam, mas todo este espaço tem sido penalizado pelas ligações aéreas insuficientes e caras, infra-estruturas deficientes, por vezes evoluções políticas preocupantes. Afinidades culturais e linguísticas fazem com que a componente europeia possa ser algumas vezes mais importante que a componente norte-americana. Num mundo que acorda para a prática de férias e das viagens ao estrangeiro, observa-se ainda a importância das trocas regionais: 85% dos turistas que chegam à Argentina são proveniente do Brasil, do Chile ou do Uruguai; ao Brasil, 56% são proveniente da Argentina ou do Uruguai. De qualquer modo, o crescimento recente é muito consistente, nomeadamente na Argentina, no Brasil e no Chile.


Bacia da Ásia-Pacífica

Caracteriza-se em primeiro lugar pelo seu afastamento relativamente ao polos emissores tradicionais. É, como vimos, considerado o espaço mais dinâmico e por isso muito promissor. 

Investimento hoteleiro crescerem um pouco por toda a parte, novos destinos emergiram, é, segundo a OMT, a china devera ser o primeiro turístico em 2020. No entanto o crescimento continua muito desigual, é geralmente associado ao turismo sexual é a constituição infantil, pois estima-se que Asia concentre metade das crianças desta actividade. Com excepção do caso chinês, que é muito especifico, os países mais bem sucedidos combinam turismo balnear e turismo de negócios. 

A Índia onde o turismo litoral é franco mante-se o destino de segundo plano, menos importante que porto rico. 

Em contrapartida, o sudeste asiático viu aparecer espaços receptores que registam um crescimento particularmente espectacular. A Tailândia viu assim o seu numero de turistas multiplicar por mas de 90 desde 1960; mais recentemente Vietname assinalou uma vigorosa progressão. É evidente que, neste espaço muito fragmentado, a evolução dos distribuidores aéreo joga um papel fundamental, quer seja pela abertura de linhas novas, quer pela supressão de escala. 

A emergência de novos emissores também deve ser considerada, mesmo se as crises vierem a interromper as evoluções promissoras. É ela que contribui para estruturar esta bacia. O Japão joga evidentemente um papel eminente: com as partidas para o estrangeiro a serem multiplicados por mais de 25 vezes desde 1970, sobretudo em direcção aos Estado Unidos da América, mas também para o Havai e para a região Asia-Pacifico. 

Foram sobretudo os japoneses que contribuíram fortemente para internacionalizar o turismo australiano. Neste país, o fluxo turístico foi multiplicado quase por nove desde 1975. A Austrália beneficia de uma imagem forte, com enorme potencial, e apostou numa política de promoção muito activa.

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